A Liberdade Provisória procura uma relação mais próxima e colaborativa com alguns artistas
oferecendo-lhes a oportunidade de criar, desenvolver e a apresentar o seu
trabalho no espaço da Liberdade Provisória.
ANDRÉ FRADIQUE estudou conservação de pedra e restauro de escultura e cantaria e teve aulas de
desenho com o escultor Anjos Teixeira. Em 1994 começa a produzir e a exibir os
seus primeiros trabalhos, participando em vários concursos. É co-fundador
da associação Utopia, de Sintra e trabalhou no centro internacional de
escultura de Pero Pinheiro. Em 2007 torna-se artista da galeria João Pedro
Rodrigues do Porto. Em 2009 é artista residente da galeria Jorge Shirley em
Lisboa e é convidado para expor na feira de arte contemporânea de Lisboa.
DANIEL SOMERVILLE formado na Central School of Speech and Drama e na Goldsmith College, trabalhou com The Straight Acting Theatre Company Geraldine Pilgrim; Restless Nights and Vivienne Westwood. Obras a solo incluem Oh! England, Mermaid: the final act Three Works. Com os Inprocess Collective – IC criou Start Now, Hotel Europa e TV Heroes.
www.dsomerville.co.uk
INPROCESS COLLECTIVE – IC é um coletivo de artistas (nascido no MA Performance Making, Goldsmiths
University, London), de três países diferentes (Inglaterra, Portugal e
República Checa). Oriundos de várias disciplinas do espetáculo e trabalham
dentro do Teatro contemporâneo numa linha entre o teatro e a performance.
Trabalham através de criação colectiva
numa linha que mistura teatro, movimento, dança e multi-média,
utilizando material autobiográfico como campo de trabalho. O grupo apresentou o seu trabalho em
performances no Reino Unido, em Londres, Brighton, Buxton, Bristol e Nottingham, na República Checa em
Praga, Cheb, Karlovy Vary e Frantiskovy Lazne, e em Portugal nas cidades de
Lisboa e Faro.
JOÃO GALRÃO Vive
e trabalha em Lisboa. De 1996 a 2001 estudou na Ar.Co, Lisboa, onde
concluiu o Curso Avançado de Artes Plásticas em 2001. Expôs
individualmente nas Galerias Graça Brandão, Porto (2003), Hammer Sidi,
Londres (2003), Vera Cortês Agência de Arte, Lisboa (2005), na Casa
Triângulo, São Paulo (2005) e na The Chemistry Gallery em Praga (2008). O
seu trabalho situa-se na fronteira entre a pintura e a escultura:
quando confere às telas um valor tridimensional que advém das elevações e
acidentes provocados por grades ou suportes de madeira
intervencionados; ou quando, recentemente, tem criado volumes
geométricos em material sintético nos quais são cavadas semi-esferas de
cores diversas em plástico. Recentemente após uma incapacidade física
temporária iníciou a sua aventura dentro do universo da pintura,
influenciado por uma linguagem pop e psicadélica, usando materiais de
suporte desde prateleiras de aluminio, tela e madeira.